ZéMARIA MEDEIROS
Poesia & Música. Teatro & Artes Plásticas & Afins...
segunda-feira, 2 de maio de 2011
ODISSEU
Percebo o tempo e sua olaria
indiferente a qualquer desejo
a qualquer existência que não a sua:
a da ampulheta que escoa.
Vou no turbilhão, ínfima canoa.
Um sonho.
Um coração.
O FRUTO DA IRA É DOCE
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário