O sagrado, parece óbvio, salva.
Na comunitas há uma autopunição,
um suicídio cultural: morte imaginária.
Só nas rotas do sagrado,
o eu que me imagino,
se reconstrói, conforta-se.
Salva-se como pessoa.
Luz. Cor.
Pedrinhas azuis. Liláses.
O FRUTO DA IRA É DOCE
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