Que futuro há nestes dias
presos em minha mão, e eu
preso na minha gaiola de carne,
culpo as muriçocas por minhas insones noites,
mas desconfio que quem não desliga
sou eu, minha cabeça.
Meu cérebro sonda o horizonte
e o enigma se fecha.
EM PAR, ÍMPAR
Que metáfora linda, ZéMaria: "gaiola de carne"!
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