Num quintal de um casarão colonial
mestre Amaral fez seu tambor sexta-feira. Os tambores: meião, pererengue e tambor grande acompanhavam Amaral que com sua voz estimulava o coro a responder as toadas que ressoavam nas paredes de pedra 'cabeça de negro' erguidas pelas mãos dos negros quando aqui foram escravizados, enquanto Carla (esta da foto) e as demais coreiras incendiavam a dança com suas saias e feminilidade. "Eu só chego de manhã, eu só chego de manhã, quando eu saio pra mandar coro, eu só saio de manhã".A História, linha do tempo, estava ali, eu mínimo poeta, a contemplar, participar, a perceber a felicidade da vida, dos orixás.
tu estas é bem!!!! ãn... é o athos quem está falando, ok? lembra de seu velho amigo reaça neopagão impenitente? pois é, como ia dizendo, tu estas é bem... acompanhado!!! ehehehehe, valeu zé, mete bronca nesse tambor!
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