Não desliguem o cósmico disco.
O unicórnio celeste chifrará
a mãe da baleia azul, que
negra se fará. Faremos farinha.
Dissipem-se as nuvens do mistério.
Que toda a luz caia sobre o mantra
e buda de água pura ore,
ora, Coralina viveu entre nós.
Muito ovo, muito peixe, muita disritmia,
coré, coré, aleluia, até outro dia.
Viver: há dias diáfanos,
soltos de solidão.
Somente o momento é.
Adispois, o nada, o silêncio.
O FRUTO DA IRA É DOCE
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